Bartolomeu, Apóstolo de Jesus
1ª Mensagem, 13/02/2013
"Eu me confesso à minha autenticidade.
Porque é através da verdade verdadeira, da certeza absoluta do que sou em todos os momentos da minha vida, eu posso ser o que quiser, mas que seja autêntico. Eu respondo por mim, eu respondo pelas minhas ações.
De outra maneira perdido estarei, se não souber o que fazer, antes do outro ouvir, o que pensar ou agir. Se das minhas ideias, a ação do outro depender, eu, por mim ou por ele responderei? Eu sou eu, ou a ação da reação?
Só espero que a ação dele, da sua pressuposição não dependa.
Quem somos nós? Ações, reações, pressuposições, aflições e algumas conjeturas? Penso assim difícil ser e me entender.
Se esta escola escolhermos pretender e se de amor ao autêntico viver, eu de honras morrerei e de tão autêntico pelas vidas fora voar, que todos vós irei de verdades açoitar."
2ª Mensagem, 13/03/2013
"A dificuldade de aceitarmos o outro e do outro nos aceitar.
Afinal quem comete erros é porque não consegue deixar de os fazer. Afinal quem não aceita o outro é porque ainda também não foi capaz. Mesmo vivendo os dois numa destas ou de outras incapacidades ainda não vamos ficar por aqui.
Porquê que o meu problema fere tanto o outro?
Porquê que quando o carinho é necessário são as feridas que se exaltam?
Imagino se uma das partes chegasse à perfeição primeiro.
Imagino se um subisse e o outro descesse.
Porquê que quase todos vivemos em incompreensão?
O que provoca a incompreensão e a sua persistência?
Não é esta a base das relações?
Porquê que numa relação há sempre um foco desta feia energia?
A incompreensão bloqueia de tal maneira que nada já ouvimos, nada queremos compreender.
Porque o outro cometeu um erro, porque o erro existe, porque o que comete o erro não entende que é um erro.
Erro para mim, erro para ti.
Porquê que penso que o erro do outro só existe para me aborrecer?
Porque não transformamos esta mola de "empecilho", numa mola de grandes mudanças?
Porquê que eu em lugar de querer transformar o erro do outro, não me concentro em aceitar o seu erro?
Porquê que o erro não pode ser a mola da mudança?
Um erra e o outro não compreende, não aceita, e o outro não aceita aquela incompreensão.
Onde vamos parar? Erros vão haver sempre, ninguém é perfeito.
Porquê que não aceitamos os dois a vida e aumentamos os dois a compreensão?
Compreender os dois e aceitar que somos gente. Gente que voou muitas vidas, que traz memórias por resolver, que só o carinho afaga, que só o amor esquece.
Quem não te diz que logo que a mola funcione, logo que aceites o erro do outro o erro acaba?
Porquê que o erro não pode ser a mola do Universo para a nossa evolução?
Porquê que não te posso amar mais, do que tu a mim?
Porquê que o amor tem de ser igual, os choros, os desalentos, as tristezas, as alegrias?
Afinal nós viemos de caminhos diferentes, viagens diferentes, histórias, personagens.
Porquê que não aceitas o esforço do outro para aqui chegar?
Eu vou ficando, admirando e aceitando o vosso todo esforço, afinal depois da noite vem o dia, depois da tristeza, a alegria.
Vós sois fantásticos! A energia, quando se amam e se compreendem, essa é a energia que mais ilumina o Universo."
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