Marie Curie 
(Cientista Polaca, Nobel da química e Física - 1934)
1ªmensagem - 17/03/2013
"Trabalhamos todos demasiado no tratamento dos resultados.
Investe-se demasiado por exemplo no tratamento da pessoa depois de ficar desequilibrada psiquicamente; e investe-se muito pouco em fazer as pessoas crescerem para nunca entrarem em desequilíbrio. Investe-se demasiado a tratar a ferida e muito pouco a prever a ferida, em criar medidas para vidas saudáveis.
Investe-se muito, nos medicamentos, nos tratamentos e investe-se muito pouco nas pessoas.
Se há tanto dinheiro para uma coisa, porque não há para outra?
Porque se deixam as pessoas galopar desenfreadamente em rotinas de desgaste físico e psíquico e depois aparecem com medicamentos milagrosos?
Porquê construir uma sociedade que gasta metade a comprar comida que a adoece e outra metade a comprar medicamentos para tratar?
Não entendi! Então é provado que provoca isto e aquilo e continuam a produzir?
Só é retirado quando é vergonhosamente escandaloso.
Porquê que não são proibidas todas as formas de fabricar comida que nos prejudica?
Porquê que fabricam comprimidos que curam uma coisa e prejudicam 10?
Onde entrou um organismo que tem tensão alta, colesterol, problemas do coração, do fígado, músculos, etc?
O que se passa?
O vergonhoso passou a escandaloso. Há pessoas que vivem só porque existem medicamentos que lhe suportam a vida.
Descoberta! Grande descoberta!
Foi descoberta uma nova doença! Já tem nome; cura talvez dentro de 30 anos*.
Pensando bem. Há uma classe que manobra isto. E vive disto. Desde a fabricação da doença, à sua cura. E à morte. Porque a morte não escapa.
É necessário ter um pé-de-meia para lhe arranjarem um buraco para ficar.
Tema para outro episódio - fabricação da doença e a sua cura.
O esforço deles para colocar na comida toda a porcaria. E explicam que foi para conseguir comida mais barata. Mas quem quer comida barata, se vai de certeza ficar doente?
E depois reduz a comida por falta de apetite e come medicamentos para equilibrar nas contas.
Grandes negócios. Os negócios da pouca-vergonha.
Não têm vergonha de colocar medicamentos, produtos químicos no prato das pessoas, nos seus organismos.
É que ainda nem há resultados suficientes do prejuízo de certos produtos colocados na fabricação da comida.
Pensa-se que não faz muito mal.
Pelo menos a pessoa come e não cai para o lado.
A pessoa toma o medicamento e pelo menos não cai para o lado.
É que não há provas suficientes sobre o prejuízo de certos medicamentos.
E tudo contínua e contínua.
Quem ganha não quer parar.
E diz que não há provas.
Também não se procura provar. Não interessa.
E os comedores de comida química e medicamentos químicos?
Vocês não têm nada a fazer por vós?
Vem na NET sobre os prejuízos e já ninguém liga.
Vocês chegaram a um ponto que nem a vocês protegem.
Vocês sabem as ilegalidades na confeção, na produção de uma quantidade de produtos; principalmente em países muito longe. Tão longe que as máquinas fotográficas e tudo do mais sofisticado que há, não alcança.
Não alcança a poluição, as ilegalidades, a exploração. Olhos que não veem, coração que não sente.
Então eles fabricam peças ilegalmente e nós compramos nas lojas. E isso é legal?
O que é legal? Novo episódio...
E vocês empanturram-se e não fazem nada.
Há milhares de órgãos para refilar. E vocês só refilam quando o clube perde e quando a cerveja acaba.
Vocês estão a ser fabricados para morrer tarde, mas para começarem cedo a ser clientes das farmácias.
Vocês andam de pé porque os médicos são os vossos salvadores. Eles é que vos dão saúde.
Quem é que não vos tira um bem tão precioso?
Bebés - produtos nas fraldas que intoxicam.
Jovens - começam a beber, digo a encharcar os órgãos aos 12.
Adulto - clientes dos médicos e das farmácias.
Mais velhos - sócios honorários das farmácias.
Deitam-se nos sofás da moda, vendo TV, para esquecer as mágoas e acordam na hora de tomar os medicamentos.
E vocês não refilam desta vida?
Vocês querem ser velhos destes?
Engolidores de comprimidos?
Relatadores de muitas operações, intervenções, análises, extrações.
Refilem e fujam disto tudo.
Vocês assim não vivem.
Começam cedo a ficar doentes pelo que comem e vão morrendo à medida que os comprimidos permitem.
Notícia de última hora. O que fazia mal deixou de fazer!
Acordem meus irmãos.
Podem ter a certeza que os vou despertar.
Nem que os tenha de injetar...de coragem."
*estas certezas dão uma graça.
Mensagem canalizada por José e Palmira