Victor Hugo 

(Poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos - 1885)

 

1ª Mensagem, 20/03/2013 

"Não decidam pelos outros. Não decidam pelos outros.

Nem o que esperam que os outros vos respondam ou façam.

Não se metam na vida dos outros. Não esperem o que ele vai dizer para responder, o que vai fazer para agir.

Vocês têm mais que fazer. Têm uma vida inteira para gerir. Um mundo inteiro para acarinhar.

Pensem muito a sério nisto. Vocês não têm nada para fazer? Pensam em quê? O outro disse, o outro fez, eu vou fazer para os outros verem, ouvirem, escutarem. 

Parem. Que chatice. Deixem os outros em paz. E a vossa vida?

Eu não falei na vida dos vossos acontecimentos. Eu falei nas vossas emoções profundas. No cuidar da mente, para o coração a tranquilizar. No lembrar emoções e serenamente as compreender.

Para sentir o amanhã a chegar. Para abertamente o receber. Para aproveitar o hoje, para sentir o que vai na alma.

Isto é que é realmente a vossa vida, não as leviandades vossas e as dos outros e os seus embates. 

Aquilo que eu viver é realmente meu. Não pode ser resultado de resultados inquietantes de mentes desinquietas. Até as quedas. Não me segurem. Deixem-me cair, deixa doer.

Eu quero sentir a minha vida. Eu quero que tudo isto fique marcado na minha alma.

Marcado com luz do Senhor." 

nota: quando é tratado com Luz violeta, comenta que nesta vida era um pouco rezingão, porque não gostava que os outros se intrometessem naquilo que era realmente dele. Naquilo que ele sentia ser obrigado a viver.

 

2ª Mensagem, 25/04/2013                    “O pantanal da vida”

“O pantanal da humanidade. A vida que temos quando em governos já não acreditamos, nos que rodeiam e em nós próprios. Isto não é vida. O que foi feito por quem, para de tudo deixarmos de acreditar?

O homem que em nada acredita, nada pede, nada exige, nada refila, nada deseja mudar. Este é o homem que trabalha, come e dorme, e tudo o que faz a nada lhe sabe. Vai andando. Qualquer coisa lhe serve. Ou melhor nada lhe serve.

Vamos fechar o pano deste teatro da nossa vida ou vamos derrubar o palco, abrir o pano de par em par, encher o peito de ânimo e perguntar; porquê que somos isto? Que vida é esta que ninguém acredita em ninguém. Acreditar, confiar, conviver com coração, partilhar. Isto faz parte da nossa vida.

Faz muita falta o homem viver assim repleto, não carente. Se não acreditarmos não conseguimos viver para amanhã. Há ainda alguns que vão acreditando em tudo, fora deles. Eles vão a reboque, não têm norte, não escolhem para eles segundo os seus desejos mais íntimos.

O perigo da vida está quando nada desejamos, que estamos fartos, desacreditados, esquecidos, aborrecidos. Tudo desvalorizamos, até a nossa própria vida.

Sintam o vosso motor energético, está a trabalhar baixinho mas existe. Nada o pode parar nem a morte. Concentra-te nele e esquece os outros. Começa a ouvi-lo, está mais alto, estás a dar-lhe atenção, está a aumentar sua força, porque desejas.

Escolhe o melhor ambiente para ele crescer. Estou a falar contigo homem, mulher, que se esqueceu da vida. A vida nunca se esquece dos seus filhos. Dá pulos, salta para os sonhos, aumenta a consciência de que és energia à imagem do Universo. Estala com o teu verniz, põe um sorriso novo, veste coragem, ganha felicidade.

Tu tens dentro de ti o poder da tua felicidade. Atreve-te a ser mais Luz.”

Mensagens canalizadas por José e Palmira