Alice Bailey 
(pesquisadora e escritora teosófica Inglesa - 1949)
1ª Mensagem - 18/03/2013
"Continuar a fazer tudo sem nos interrogarmos.
Fazemos porque sempre fizeram. Fazemos porque somos obrigados.
Até nos obrigaram a crescer com o; se fizermos errado o Senhor pica-nos na língua. Na língua dos pequenos, porque na dos mais velhos já não dói, já calejou.
Queria sorrir mas já não conseguia. O meu sorriso não tinha história, não tinha condições, conhecimentos.
O meu sorriso só tinha vontade de sorrir.
Vamos muitos anos atrás. Vamos à Terra do autêntico do original. Aquando se produzia porque era preciso e não o contrário.
Aquando se fazia, porque era necessário fazer.
E todos esperavam que aparecesse aquilo que realmente era.
Nunca se fazia para imitar, para falsear.
As coisas transportavam a sua própria energia. As coisas eram aquilo que eram. E todos percebiam o verbo ser.
Se não conseguiam fazer, responderiam que isso não sabem ou não podem fazer.
E eu sabia que quando queria comprar uma coisa, falar, escutar, era realmente aquilo.
Tudo se completava. Tudo era simplesmente real.
E o real, o autêntico, tem valor porque todos acreditam que aquilo é o que se diz.
E agora vocês sabem o que é autêntico?
Vocês acreditam no homem da loja, na empresa que certifica, no que inventou o controlo? Vocês acreditam neles?
Então vocês estão vivendo a altura do falso ou não?
Vocês realmente não sabem o que é autêntico. Nem quem é autêntico.
As coisas comparam-se, umas são verdadeiras e outras são falsas. Antes a fronteira era nítida. Hoje o que é já deixou de o ser.
E o mais ou menos tem um campo tão vasto que nunca chega ao real nem ao falso.
Será nesse campo que todos vivemos? Será possível a vida assim?
Houveram sociedades que desapareceram por causa de questões climatéricas que as atacaram de fora para dentro.
Estamos nós a inventar a nossa destruição de dentro para fora?"
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