Alexandre Dumas, filho

(escritor Francês, 1895)

 

1ª Mensagem, 02/04/2013

"A lamentação, o desespero, é o veneno tomado por aqueles que não querem lutar. A mente chafurda e o corpo entra nesta energia, torna se um hábito, é pior que veneno. Já todo o corpo conhece o sabor. Já a mente sabe o resultado, mas mesmo assim tomamos, mesmo assim tomamos de um trago e já está. Regressar é mais difícil, o veneno tomou conta do corpo e ficamos a boiar a lamentação, a perdição.

Andamos tantos assim, a vegetar nesta energia de infelicidade. A solução é a escolha do veneno não tomar, de não decidir entrar nesta energia, da consciência ter dos seus prejuízos. Da consciência plena de que este caminho é o errado. Quanto mais veneno se toma, mais hábito fica, mais difícil é não tomar.

A consciência plena de que melhor é sem nada, sem nada ficar e ir ganhando uma tranquilidade. A tranquilidade do vazio, a plenitude no vazio. Homem que atinge a plenitude no vazio, que abandona a lamentação, o desespero, que recusa tomar este veneno. Homem que alcança este estado, tem o Céu a seu favor. Homem que nada tem e que veneno recusa, está a um passo da sua alma. E quando se encher desta plenitude, de tudo ser, neste imenso vazio, quando fizer vácuo, irá aspirar Luz mais linda do Céu.

Saboreou o amargo sabor do veneno e troco-o por nada. Encheu-se de nada ser, de nada ter, engrandeceu-se na plenitude do seu silêncio interior e se fez homem; é destes homens que mudam o seu interior, que revolucionam as tristezas mundanas e transformam o nada em Luz.

Este é o grande trabalho do homem na Terra, não continuar exteriormente a bens conquistar e desgraças acumular.

Esta Luz conquistada tudo serena, a mente, o corpo e a alma.”

Mensagens canalizadas por José e Palmira