Rei Salomão

(rei de Israel, 932aC)

 

1ªmensagem - 10/02/2013

" Quando queremos saber de alguém, procuramos o que era ou o que tinha?

Onde está registado o que eu era? Onde está depositado o que eu tinha?

Os registos são do que eu tinha, do que oferecia, do que recebia.

E o que eu dizia? Meia dúzia de palavras. E o que eu sentia, e os meus carinhos?

Esta continua a ser a nobre separação. O interesse pela posse e o interesse pelo que realmente se é. As posses pertencem a todos, pertencem à Terra. São um bem comum.

O que eu sentia no meu coração só a mim me pertencia. É o que comigo transportei.

Enquanto continuarmos correndo atrás do ouro, da importância das pessoas que o têm, de como o preservar e aumentar. Enquanto continuarmos a vibrar pela energia da posse, das coisas lindas de ver, de adorar.

A continuação da obsessão de tudo o que é material, raro e valioso. Tudo isto existe unicamente na dimensão da Terra. O que é a Terra relacionada com o Universo? O que são os bens da Terra comparados com os do Universo?

Como nos relacionamos? Em função daquilo que arrecadamos ou daquilo que aprendemos a ser?

Qual o valor real de amealharmos para perto de nós tanta matéria?

E se eu tivesse saído do palácio sozinho? Sem guardas, sem ouro algum. Quem seria eu? Qual seria o meu valor? Porquê que me obrigam a transportar tantos bens? Porquê que muitos só conhecem de mim, uma história de duas mulheres, um bebé e uma espada?

Quando é que o templo de Salomão é mais importante do que a minha transmissão, do que as minhas transmissões futuras?

Porque continuamos a apostar nas grandezas que pertencem à Terra? Nós somos filhos do Céu.

Porquê que os pressupostos defensores da Luz continuam a defender a densidade da Terra, e não a Luz dos filhos de Deus?

 

2ªmensagem - 26/04/2013        “Poder de ser”

“ O poder de ser.

Este é o maior poder na Terra e no Céu. Está além de tudo e todos. Não pode ser roubado por ninguém. Está de tal maneira em nós e ninguém jamais o alcançará. A Luz

A nossa Luz é o maior dos poderes. É o que ficamos depois de ser levada a vida, é o que somos para além de tudo, é o único bem que é realmente vosso. O resto, os ladrões levam, a vida leva.

É o único poder que levamos de vida para vida. Quanto mais temos, mais leve voamos, mais somos.

Quantos mais anos serão necessários passarem na Terra, para os homens aprenderem o valor dos verdadeiros tesouros?

Quando o homem perceber o valor da humildade, da bondade.

Quanta Luz representa para o ser que a possui, quanta satisfação para esse ser, para todos os habitantes de Céu, para os navegantes da Terra, para o equilíbrio do Universo.

E o homem continua a procurar valorizar os bens materiais. E não procura perceber compreender o poder da seriedade, o tesouro da palavra verdade.

Que poder tão grande tem um ser, que ninguém a Luz dele poderá separar?

Só a Luz é acumulável na Terra. O resto é tudo sol de pouca dura.

Só a Luz, tranquilidade, saúde, felicidade, dará por toda a vida e próximas.

E o homem insiste em ter bens, que são dele despejados ao voltar de uma esquina qualquer, nestas nossas terras.

Como comprar felicidade interior, que de nada dependa, uma saúde física e mental, uma paz com quem esteja, onde esteja.

Dinheiro não compra. Nunca comprou.

Luz fornece tudo o que um ser necessita na terra e no Céu.”

 

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