David, filho de Romy Schneider 

(filho de Romy Schneider, acidente, 1981)

 

 1ªmensagem - 06/01/2013                    

"Os atos de chamada de atenção. 

Os acidentes dramáticos nos inícios de vida.

Para destronar as mentalidades.

Para retirar o egoísmo e colocarem a vossa energia ao serviço de muitos.

Quando não é frutuoso e se esquece no jornal velho.

Ficamos lá pendurados. Esquecidos.*

Porquê que estes casos que sensibilizam milhares, que fazem cair uma lágrima, que fazem segurar a mão do outro sem sequer o conhecer, porquê que atos destes duram o tempo de um jornal diário?

Porquê que esta grande hipótese de muitas mentalidades se abrirem e esquecerem a corrida da vida?

Porquê que esta muito breve oportunidade de aumentar a sensibilidade, dura breves dias?

E voltam insistentemente ao seu umbigo!

O que precisamos fazer?

Um por dia? Um por hora?

Se acontecer um ato destes por dia, todos os dias, daria para acordar-vos?

Se tivessem a certeza que durante um mês iria desaparecer um corpinho tenrinho, até chegar a um dos vossos, pertinho dos vossos corações.

Acordavam assim?

Se guardares na algibeira um retrato meu, espetado lá.

Se antes de mentires, olhares para mim.

Servirá o sofrimento de todos nós?

Um por dia, para parar a mentira!

Olha que nós todos estamos dispostos a irradiar a mentira da terra.

Os teus filhos também!" 

* no local do acidente

 

 2ª Mensagem - 12/01/2013                    

"Chorar, gritar, despedaçar os vossos corações.

Faremos dia e noite. Para que todos possam abrir os corações às palavras do Céu.

Sofrer uma vida toda.

Sofrer a concorrência, os desenganos, as invejas, uns dos outros, para entulhar as casas de coisas.

Levar toda uma vida a enganarem a vossa energia, com jeitos, tem que ser, isto é para o meu futuro.

Que futuro? O futuro das mobílias?

Da casa recheada, de carro à porta, com o coração cheio de entulho.

Assim estão todos a encher o coração de escuridão, a fugir à Luz.

De costas voltadas à vossa verdadeira evolução.

Ninguém leva uma cadeira, dessas lindas mobílias.

Todos levam unicamente luz, que é coisa que toda uma vida se esforçam para perder.

É que pelo equilíbrio do Universo, cada vez que a luz diminui, o escuro aumenta.

Então não se admirem do aumento do escuro.

São vocês que o provocam.

Não se admirem do aumento das injustiças, dos desequilíbrios, da miséria, dos assassinos, das tragédias.

São só o resultado do desequilíbrio do vosso esforço de tentar ser alguém na vida.

Achas que com mais uns bons sistemas de segurança na casa e no carro vai resolver?

Depois há bons seguros, que podes pagar.

O escuro ronda no teu coração e à volta dos teus bens.

Enquanto no noticiário for só o teu vizinho que perde tudo.

Ou aquela aldeia que desapareceu no mapa.

Não tapes os olhos e os ouvidos, com a barriga cheia.

Ah, eu só quero ter o meu empregozinho e ter comida para os meus!

O que fazes durante o dia para manter o emprego e subir na carreira?

Quantas mentiras, quantos atropelos, injustiças, desrespeitos, falta de educação, destruição de outros, de bens de outros, de vidas. 

Depois no fim do dia foges para a linda casa com os teus, fechas tudo muito bem e atiras-te para o telejornal, para constatar quantos desistiram desta vida que vocês arranjaram.

Reconheces algum que a tua empresa afogou?

Até quando?

Até caíres de doente, frustrado por pagares duas casas, três carros e montes de seguros.

O teu coração está tão pequenino. A fugir destes teus temporais. 

Até te trazerem nos braços a tua filha de 13 anos, empestada de álcool e fumo e a receberes com um cancro em lugar do coração."

 

3ª Mensagem - 01/02/2013

 “Falar duro contigo meu irmão. Não é porque te quero mal. É porque desejo que rapidamente sejas feliz. E porque isto já não vai com paninhos quentes.

Tu não ouves. Tu só queres que sejam queridos contigo, que digam sempre que sim.

E isto não é vida. A vida põe todos a dizer Não. Para tu colocares questões dentro de ti. Para escolheres outra maneira de fazer as coisas.

São as questões, as interrogações, que nos fazem subir às montanhas, e ver a paisagem do outro lado de lá. Doutra vida. De outra gente.

Porquê que achas que sou duro? Porque te pões à defesa? Porque te sentes culpado?

Meu irmão. Eu só digo o que sinto em amor, à mudança, à evolução, ao anulo daquilo que é errado.

Que choca a nossa alma.

Eu quando vivia na terra, não sabia o que sei hoje. Eu hoje tenho acesso à sabedoria do Universo. E na terra estava limitado pelo meu ego, pelo karma, pela densidade, pelo ambiente.

Eu hoje estou longe, do que me impede de ver claro. Eu hoje não vejo porque dá jeito, choca, não fica bem.

O que é, sempre será, na terra ou no Céu.

A terra evoluiu. Os tempos mudaram, mas o errado continua a ser errado. O correto a saber bem a todos.

O carinho sabe bem, quem quer que me faça.

O carinho é sempre carinho. E o contrário é agressividade.

A porrada dói sempre. Venha de onde vier.

A Luz é sempre maravilhosa. Na terra ou no Céu.

Aqui ou aí, tu podes sempre beneficiar da Luz.

Quando eu gritar que me dói, tu dizes: não grites tão alto!

Eu não devia era ter gritado. Não me devia era ter doido. Não me deviam era ter batido.

Entendes?

Como eu gosto de te acarinhar. E perceber que a tua Luz aumenta.

E o teu sorriso é só felicidade.”

                

Mensagens canalizadas por José e Palmira