Manuela
Tratamento de Arcanjo Miguel a Manuela, 22/06/2013
“Quando teimamos algo sem sequer querer entender, porque pressupomos. O que propomos são memórias, são medos, são receios de não conseguir.
Ninguém deverá passar de uma situação de não conseguir para conseguir perfeitamente. A questão é não recusar a conversa. Nós só estamos a conversar. Não estamos a exigir nada, nem sequer que entenda. Só pedimos que oiça descontraidamente, que oiça sem nada reagir.
Primeiro tudo falamos e tudo deverá ouvir. Não é para fazer, é para entender. Não entenda com as incapacidades ou com os medos. Não devemos entender só quando achamos ser possível nós realizarmos. O entendimento como possibilidade de puder acontecer, realizar.
Muitas vezes, as nossas maiores incapacidades não são físicas, de iniciativa, de determinação. São de abertura à possibilidade de ser verdade, de poder acontecer.
Encosta-se bem a quem seja capaz de qualquer coisa, até lhe pedirem que poderia agir de igual maneira. Aí sente uma enorme pressão, a pressão de ser posta em causa.”
Tratamento de Arcanjo Miguel a Manuela, 04/07/2013
“ Desbloqueios a decorrerem.
A decisão deve ser sempre da própria pessoa. A escolha estre o desafio e a impossibilidade. A escolha é sempre importante independentemente das capacidades, dos resultados.
A escolha é o dizer sim sem saber qual o desafio.
A escolha é querer fazer sem saber o quê.
Sem saber se há capacidade, sem nada saber.
A escolha é dizer que sim para amanhã se ser mais Luz.
A grande escolha é o abrir o peito para Luz entrar. Doa o que doer. É Luz de Deus deixai entrar.
É esticar os braços para o Céu, para alcançar as estrelas. Hoje não se alcança, mas amanhã talvez.
Nós estamos em evolução. A fé do amanhã.
A fé da capacidade de amanhã, colher estrelas no Céu.
A fé de entender que temos acesso ao impossível. À terra do impossível. Onde ontem era impossível, hoje possível e amanhã realizado. Iluminado.”
Tratamento de Arcanjo Miguel a Manuela, 19/07/2013
“É preciso perceber, que ela só vai até onde consegue. Todo o trabalho deve ser feito com muito carinho e com a consciência de que é necessário. Deve ser aconselhada e não dito em tom de julgamento. Sempre que ela reage mal devem parar a conversa. Continuar é prejudicar. Aproveitar as alturas para falar onde se encontre descontraída e não protegida, como em casa. Protegida pelo ambiente que já conhece. Em casa faz ligações que não deseja ver desfeitas. Ela em casa sente-se protegida e apoiada a continuar igual. Fora de casa em ambiente descontraído e que fomenta o quebrar barreiras. O querer ser melhor do que hoje.
Não podemos esquecer que o trabalho também é de quem a aconselha. É sempre necessário aumentar a moderação e inventar novas maneiras de dizer sem incutir reação.
Deve parar de vibrar no descontentamento e aprender a falar nos assuntos que a incomodam serenamente.”