José

(pai de Jesus)

 

1ª Mensagem, 17/02/2013 

"Como nos comportamos quando a agitação chega, a fome, as doenças, as perdas, os vendavais.

Quem somos nós quando nos misturamos em qualquer agitação?

Quem somos que de perdidos ficamos?

Na altura que mais de nós necessitam. Que as exigências são maiores, que necessário é tranquilizar. Nesse momento solene, ficamos fora de nós. Incontroláveis.

Quando à esquina chegamos e o imprevisto acontece. Mais parecem dois gatos assanhados. A primeira reação a dois braços levantados é uma reação agressiva. Não reconheceste, era um amigo de infância que de alegria se apresentava.

Se guardo silêncio, porque estou tranquilo, sentindo o meu interior, "Deves estar a aprontar alguma".

Se de ouro me cubro, sou vaidoso, se em casa o deixo, desconfiado ou avarento.

Quando a tormenta chega meu irmão, segura-te no teu interior, no teu sagrado silêncio. Não relembres medos ou incapacidades, não reajas com o ego. Reage com o coração.

Quando o coração tranquilizar, o outro pode-te assustar, mas a energia de carinho encontra. E a dedução da energia tranquila é a mais correta. Não uma reação distante da afetação, ou da pressuposta afetação.

Começa a ver o interior de todos, não as suas vestes, não as suas agitações, não as suas manifestações de alegria.

Começa a ver unicamente a sua Luz.

Esta é a realidade de todos nós."

 

2ª Mensagem, 08/03/2013 

"Se fizermos um balanço do nosso dia, qual é a conclusão?

Querem repetir amanhã? É isso que querem continuar a fazer?

Acredito que alguns nem quererão lembrar.

Tentem lembrar-se quantas vezes escolheram recolher um pouco, na tranquilidade do interior e quantas vezes repetimos dentro de nós, o incómodo que sentimos, a frase desagradável. 

Qual foi a escolha? Porquê que a maior parte do tempo insistimos em repetir a vibração?

Fazemos por não conseguir proceder doutro modo ou procuramos justificar dentro de nós o incómodo.

Quanto mais dentro da mente procurarmos justificações, em mais reações nos envolveremos. 

Sintam o acontecimento e tentem analisá-lo com a energia do coração, sem a intervenção da mente. O coração não procura justificações, só a mente para defender o ego.

Aumentem então essa energia vinda do coração e ensinem a mente a segui-la. E aproveitem o estado do corpo, esta sensação maravilhosa da Luz do Céu a chegar. Que o coração apazigue a mente, que a energia se abra à descida do Céu, ao aumento da Luz.

Esta é a vibração que o vosso coração deseja, que toda a energia beneficia.

Quando ficares muito tranquilo, relembra os acorridos e sorri, e aumenta a coragem de amanhã assim poderes reagir. Se o incómodo repetires, que tens mais outro amanhã. 

Que tens toda uma vida para sorrir do dia anterior e na fé do amanhã viveres."

Mensagens canalizadas por José e Palmira