Chiang Kai-Shek
(militar e político chinês que assumiu a liderança do Kuomintang - um partido político conservador da China na época, 1975)
1º Tratamento, 03/12/2012
(terapeuta)
A Luz a fustigá-lo e ele impávido e sereno.
É de uma frieza gélida. Recusa-se a qualquer contacto.
De relações assustadoramente frias, de palavras curtas e cortantes, de ordens rápidas e desejando a resposta urgentíssima, sem qualquer hesitação.
A hesitação é paga com a vida.
Parecendo explodir a qualquer momento.
(Chiang Kai-Shek)
"Eu era muito duro, comigo e com todos.
A hesitação não pode existir quando se recebe uma ordem.
O carinho é coisa que eu apaguei de mim.
Não faz parte da minha vida.
Era o suficiente para fraquejar e isso nunca pode acontecer."
(Ser de Luz)
"As plantas quando não passam pelas pedras, contornam as pedras."
(Chiang Kai-Shek)
"As plantas, eu esmago-as com os pés. E as pedras, rebento-as com o meu poder."
(Deixado em Luz Violeta)
2º Tratamento, 07/01/2013
"A dificuldade que eu tenho para tentar realizar os meus pensamentos.
A força que eu tinha para preservar o que é meu, o meu corpo, a minha mente.
Tudo o que me rodeava era digno de mim.
Os acontecimentos que passam por mim, que antes tinham o selo da minha certeza, agora a amontoar interrogações.
A distância entre mim e os outros.
O porte, a energia que queremos sempre manter.
Esta energia que forçou a minha existência.
O que sou é completamente diferente da consciência que me chega.
É uma diferença de vida...ou de morte?"
3º Tratamento, 12/01/2013
"A diferença entre decidir e realizar, sem consciência das consequências, das vidas que deixarão de ser. E desta consciência que me chega, que me impede de pensar contra ela própria.
Duro, exigente, intransigente, não funciona.
É um perfeito desencaixe.
Aqui não é possível com este aumento de consciência da Luz que me chega, continuar com os meus anteriores pensamentos.
Não funciona porque esta energia, tudo altera em função da nossa própria evolução.
E ficar a chorar os mortos e a bater com a cabeça na parede é coisa que não ajuda a curar os feridos, a dar comida aos vivos.
É como se de um temporal se tratasse. São os temporais das nossas mentes.
Agora é necessário recuperar a vida, levantar casas, construir um amanhã.
É que o ontem nunca mais volta e o amanhã já bate à porta.
Temos que nos preparar para ele.
E lamechices, culpas, apontar o outro, não vestem as crianças.
As noites são frias, há que agasalhar os mais velhos. Os feridos. Não deixem as injustiças entrarem pelas feridas adentro.
Corram a procurar feridos da prepotência de alguns.
Não esperem que as vestes façam o trabalho do vosso coração.
Deixem chegar a vós a energia que alimenta o coração."
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