Elizabeth Taylor 

(atriz nascida na Inglaterra - 1932 - 2011)

 

1ª Mensagem, 01/03/2013                     

"Agora entendo que a teimosia é a nossa maior perdição. Está tão enraizada em nós que ao tudo ouvirmos, nem sequer escutamos em condições. O que de imediato fazemos é recusar, resistir, não deixar que aquilo avance para nós. 

É o comportamento que mais dores de cabeça nos dá, complica tudo, corta as relações, agita tudo, e, principalmente não nos dá a oportunidade sequer de escutar em condições, para depois perceber se serve ou não. A teimosia põe as condições dela. 

Não estou interessada em ouvir- dizia eu de nariz emproado. E não ouvimos, muito menos escutamos, ou pensamentos avançamos.

A teimosia é uma energia bloqueadora. É uma energia antitudo. Não me perguntem sequer se sou feliz com ela. Às vezes tento esquecê-la para dos outros me lembrar.

Estas coisas do ego são mesmo de espantar. Torna-se muito complicado com tudo porque ela bloqueia o avanço de qualquer acontecimento.

Que medo tão grande. Pavor, será?  Que assim atuo para me defender. Assim não ouvindo, não serei posto sequer à prova. Não terei que me esforçar, e claro, não verão que não consigo realizar. Este é o meu grande medo, mas chamo-lhe teimosia. É mais elegante.

Se todos esta consciência tiverem, já estamos a caminho de nos livrarmos deste inferno da nossa sociedade. Deste travão que impede tudo funcionar tranquilamente.

Se eu continuar, nunca sequer verei que possivelmente terei medo de umas coisas e de outras não. E se continuar posso concluir que uns são medos e outros medos que pressuponho.

A lista vai encurtando. E então analiso que se continuar com eles, crescerão; se os esquecer, da teimosia me livrarei.

E ficar vivendo à possibilidade de tudo acontecer, de tudo aprender, e de algumas coisas ir conseguindo com o tempo, ou não.

Já me sinto mais leve.

Deve ser também destas lindas Luzes, que brilham como diamantes no Céu."

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